Aquele que...

Aquele que tentou e não conseguiu é superior àquele que nada tentou. (Bud Wilkinson)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

COMO TER UM BOM RELACIONAMENTO COM OS ALUNOS?




1) AMAR SEUS ALUNOS: Não é fácil amar, principalmente quando os defeitos parecem maiores que as qualidades. Mas temos que amar incondicionalmente nossos alunos, sem preferências. Eis aí o nosso desafio.

2) CONHECER SEUS ALUNOS: O Professor precisa fixar o nome, a fisionomia dos seus alunos. Saber de suas vidas. Conhecê-los como pessoa. Visitá-los,orar com eles e por eles. Isto acontecendo, o aluno se sentirá especial, e não simplesmente integrante de um grupo.
3) TER UM COMPORTAMENTO DESCONTRAÍDO e HUMORADO: Um belo sorriso, ilumina tudo ao redor. Não custa nada SORRIA!
Vai quebrar as barreiras com a alegria e descontração do bom humor.
4) TESTEMUNHO DE VIDA: O ensino tem de ser condizente com a vida. O professor deve ter um caráter firme, uma conduta exemplar, sem hipocrisia. Sem vida cristã honesta não há como transmitir o ensino da Palavra. “O que você faz fala tão alto que não preciso ouvir o que você diz”. “Torna-te padrão dos fiéis.” 1 Timóteo 4:12
5) TER MODÉSTIA E HUMILDADE: Modéstia e humildade tornam o professor uma figura simpática, acessível e querida dos alunos. O orgulho e a soberba podem se tornar uma grande barreira.

Alguns princípios no trabalho com crianças:
1-A criança não é um adulto pequeno
2-Cada criança difere uma da outra
3-Não se deve comparar uma criança com a outra.
4-Não se deve preferir uma criança mais que a outra.
Related Posts with Thumbnails

APREDENDO DE DEUS COM O MENINO JESUS


“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.

JESUS, O PRINCIPE DA PAZ

Segundo o dicionário Paz é geralmente definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de perturbações ou agitação. Derivada do latim Pacem = Absentia Belli, pode referir-se à ausência de violência ou guerra. No plano pessoal, paz designa um estado de espírito isento de ira, desconfiança e de um modo geral todos os sentimentos negativos. Assim, ela é desejada por cada pessoa, para si próprio, e eventualmente, para os outros, ao ponto de se ter tornado uma frequênte saudação (que a paz esteja contigo) e um objetivo de vida.

A existência humana tem sido carregada de dor, sofrimento, desespero e falta de esperança. O homem vive em uma busca continua pela paz, mas a paz lhe passa ao largo, um compromisso real e genuíno para com Deus não lhe é interessante, nem atraente. Muitos não têm em que acreditar, e vão se apegando a tudo que é modismo no momento, e que não lhe custe tão caro. E ainda há aqueles que barganham com um pseudo-Deus a sua vida medíocre em troca de riquezas, só isso lhe é interessante. Essas pessoas não têm interesse algum em desenvolver ou conhecer em profundidade os ensinamentos de Jesus Cristo e a sua vontade. Isso custa muito, pensam eles.

Os nossos pensamentos se voltam também para as nações, porque elas estão em guerra. Constantemente percebemos que satanás tem seu alvo estabelecido em destruir a humanidade. Ele tem trazido intranqüilidade para as nações, mas Deus não está alheio aos seus ataques. A bíblia relata que Jesus deixa uma palavra para nós: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou, não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. Mas essa paz não é a paz que o mundo pode dar. A paz que precisamos está na pessoa de Jesus Cristo, somente em Jesus. Veremos abaixo a extensão da paz que recebem todos que confiam no Senhor, o Príncipe da Paz:

a) PAZ PARA AS NAÇÕES

É preciso haver no homem um interesse muito grande para que haja paz entre as nações. Essa paz precisa nascer dentro de cada um para que possa chegar a outras pessoas. Não há paz interior por causa de comprometimento da parte das pessoas para com Deus em seus corações, em suas vidas.

A Bíblia relata fatos em que as nações sofrem em situações muito delicadas, em confrontos diários, em guerras constantes.

Nunca a paz foi tão procurada do que nos momentos atuais da história. Quem consegue esquecer 11 de setembro de 2001. O mundo ficou com medo, vulnerável. Não somos tão fortes como pensamos ou imaginamos. Não conseguimos construir um mundo de paz e harmonia pelo fato da humanidade não reconhecer Deus em suas relações. Não ter Jesus como seu único e suficiente Salvador.

No livro de Zacarias capítulo 9 existe menção sobre várias nações, povos e cidades: terra de Hadraque e Damasco (v.1); Hamate, Tiro e Sidom (v.2); Ascalom, Gaza e Ecrom (v.5); Asdode e Filisteus (v.6). Veja o caso de Tiro que "edificou para si fortalezas" (v.3) e o caso de Ecrom que se valeu de falsa esperança (v.5). Percebemos que cada uma delas tenta estar em segurança e ao mesmo tempo se proteger.

O mundo falha em construir a paz. Nações querem construir a paz eliminando os inimigos, mantendo grande parte do mundo na pobreza e na miséria. Uma paz com a constante ameaça de embargos econômicos. É preciso anunciar a paz ás nações, e nós como servos de Deus temos essa responsabilidade perante os povos.

b) PAZ PARA AS FAMILIAS

Temos visto muitos casamentos sendo realizados, e muitos são destruídos por falta de comprometimento com o senhorio maior, com a excelência, Jesus Cristo. A família encontra-se vulnerável pelo fato de não haver bons relacionamentos emocionais, por falta de fidelidade entre si, do compromisso e responsabilidades que cada um tem para com todos. Nos momentos de intranqüilidade falta quebrantamento, perdão, renúncia.

A queda nos tornou escravos do egoísmo, principal inimigo da vida familiar saudável. O apóstolo Paulo sugere a submissão mútua. “sujeitem-se uns aos outros por temor a Cristo”. Sabemos que é difícil. Para tanto todos nós, cônjuges, pais, filhos e irmãos, precisamos buscar valores na contra mão do egoísmo. Na família cada um completa o outro. A vida familiar é como uma orquestra, todos devem estar bem afinados e seguindo um regente sem pensar em desviar a atenção. Que bela melodia quando todos estão conectados, cada um cumprindo o seu papel, seguindo a partitura. É assim que deve ser com a família. A família tem alvos, metas, sem prejuízo das metas individuais, é preciso que a família tenha paz, consciência das responsabilidades que todos assumem perante a sociedade, a igreja e principalmente diante de Deus.

c) PAZ PARA AS PESSOAS

Temos visto pessoas com vida totalmente arruinada, sem tranqüilidade, desesperada, sem autocontrole emocional, muitos sem ter firmeza de nada. A paz que procuram não tem haver com o propósito de Deus. São pessoas frias que estão vivendo por viver. A auto-estima é baixa. Em Levítico 26:3-13 fala sobre relacionamento entre a pessoa de Deus e o povo. Benção decorrente da obediência, que diz; Estabelecerei paz na terra e pela vossa terra não passará espada.

Cada decisão traz conseqüências. Ainda Deus lista as bênçãos que oferece àqueles que lhe obedecem e a punição que receberão pela desobediência. Deus, o líder por excelência esboça claramente as conseqüências das escolhas do seu povo.

Muitas vezes falhamos em tomar boas decisões e precisamos voltar atrás, pois com essas más escolhas logo é revelada a falta de comprometimento, e distância daquilo que é o melhor para vida de cada um e o propósito de Deus para cada vida, infelizmente se recebe o ônus pela desobediência. Há falta de seriedade a orientação de Deus, e perde-se a benção que é o sonho e o desejo de Deus para o seu povo: alegria, paz, saúde relacionamento maduro na esfera horizontal e vertical que gera harmonia em todos os aspectos da vida.

d) PAZ ETERNA

A paz eterna começa quando a pessoa passa a ter Jesus Cristo como Senhor e Salvador da sua vida. Precisamos ter a certeza de uma coisa, Deus está profundamente preocupado com você.

Quando aceitamos Jesus como Salvador, assumimos uma vida diferente, uma postura totalmente oposta da que vivíamos antes. Esta paz eterna que vem de Deus leva-nos a ter uma total modificação na nossa forma de viver. A Bíblia nos apresenta um Deus completamente diferente. A bíblia nos mostra que Deus sempre toma a iniciativa. E Enquanto o homem estava perdido na escuridão e mergulhado em pecado, por sua vez, Deus levantou-se do seu trono, colocou de lado a sua divindade e desceu a esta terra para ser um como nós. E nos mostrou que através da salvação eterna teríamos uma vida diferente. Ele nos livrou da condenação eterna, nos dando condição de paz eterna com Ele.

A Paz eterna tem haver com restauração compromisso com o Senhor. Através de Jesus Cristo Salvador de nossas vidas teremos momentos muito bons com Ele, pois estaremos com Deus no paraíso eterno glorificando, adorando e louvando constantemente a pessoa de Deus.

Em João 8:12 fala o seguinte: Então Jesus tornou a falar-lhes, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará em trevas, mas terá a luz da vida.

CONCLUSÃO

· O homem não pode produzir a paz verdadeira.

· O homem natural não sabe onde encontrar a paz verdadeira é necessário que os cristãos sejam agentes de Deus no mundo se comprometendo e se responsabilizando em anunciar a paz.

· O cristão tem a responsabilidade em crescer num relacionamento maduro e profundo com o senhor Jesus, o Príncipe da Paz, para que tenha vida abundante e seja usado por Deus na terra.

FELIZ 2010 CHEIO DE PAZ E COMPROMETIMENTO COM O REINO DE DEUS

Related Posts with Thumbnails

9 maneiras de ser um professor mais eficiente - Brasílio Neto




1. SÃO OS ALUNOS QUE IMPORTAM
Alguns professores sentem-se extremamente orgulhosos de seus cargos. E dá até para entender a razão. Afinal, são anos e anos de pesquisas e estudos para estar ali, naquela sala de aula. E agora aqueles alunos seriam os sortudos que iriam beber da sabedoria dele por todo ano letivo.
Aqueles que pensam assim estão construindo uma imensa barreira entre eles, os estudantes e o aprendizado. Os melhores mestres vêem a si mesmos como guias. Eles compartilham o que sabem,, porém entendem que eles não são o foco principal daquela sala de aula. Seus discípulos o são. Não se deve perguntar "o que eu vou fazer hoje", mas sim "o que eu espero que meus alunos façam/aprendam hoje". O planejamento do dia fica muito mais fácil.

2. ESTUDE OS ESTUDANTES
Imagine um professor entrando em sala de aula dizendo:
- Bom, abra seu livro na página... na página que vocês encontrarem essa matéria.
Nada pior para a imagem, não é mesmo? Se é importante conhecer o material didático, imagine entender seus alunos. Que, ao contrário dos livros, não são feitos em série. Cada um possui uma particularidade, algo que o faz único.
É fácil imaginar que é complicado descobrir o que cada um deseja, o que motiva seus estudantes. Mas faça uma analogia. Imagine que um amigo que mora longe lhe telefona. Ele diz que está em sua cidade e quer fazer-lhe uma visita, como se chega em sua escola? Qual a pergunta que você faz nessa situação?
- Você está perto do quê/em que rua?
Logo em seguida, pergunta se ele está a pé ou de carro. A partir daí, pode indicar o caminho certo para se encontrarem.
Da mesma forma, seus alunos. Se você quer que eles tenham aprendido alguma coisa no final do ano, primeiro descubra onde estão, quais os recursos que possuem.

3. SE VOCÊ QUER QUE ELES SE ARRISQUEM, OFEREÇA SEGURANÇA
Parece estranho, mas aprender pode ser uma atividade desconfortável. Os discentes têm que descobrir o que eles não sabem, jogar fora muito daquilo que eles achavam que sabiam.
Por isso, crie um ambiente de segurança. Iluminação e cores corretasajudam, além de diversos outros detalhes ao alcance do professor:
A - Decore as paredes com os trabalhos dos alunos, ou fale sempre nos exemplos e nos casos que eles trazem para sala. A idéia é fazer com que a sala de aula seja um lugar que pertença a eles, alunos.
B - Da mesma maneira, crie um pequeno ritual para início de aula. Pode ser algo simples, como entrar e dar bom dia de determinada maneira, ir até um ponto da sala e sorrir. Com isso, os alunos percebem, inconscientemente, que eles estão em terreno conhecido e que não há o que temer.

4. VULNERABILIDADE NÃO COMPROMETE A CREDIBILIDADE
Um professor não precisa ter todas as respostas. Se você disser "eu não sei", isso não significa que sua classe vai acreditar menos em você. Ao contrário, seus alunos irão admirá-lo ainda mais.

5. REPITA OS PONTOS IMPORTANTES
O norte-americano William H. Rastetter foi professor da Universidade de Harvard antes de ser chamado para dirigir uma grande empresa. Ele passa uma regra para seus colegas: "A primeira vez que você diz alguma coisa, as pessoas escutam. Se você fala uma segunda vez, as pessoas reconhecem aquilo; e se você fala uma terceira vez, elas aprendem."
O desafio é fazer isso de forma que você não se torne chato ou repetitivo. Mude as palavras, passe conceitos através de exercícios e experiências. Use sua criatividade.

6. BONS PROFESSORES FAZEM BOAS PERGUNTAS
Fazer perguntas que se respondam com "certo" ou "errado" não estimula uma boa discussão em sala de aula. Procure fazer perguntas abertas. Por que isso funciona assim? Qual a razão dessa reação/atitude? E se fizéssemos de outra maneira?

7. ESCUTE MAIS DO QUE FALA
Ao lecionar, aquilo que você faz é tão importante quanto aquilo que você diz. E escutar o que seus alunos têm a dizer significa que você se importa com eles, que leva em consideração as idéias da classe. Permita momentos de silêncio em sala de aula, eles significam que o conhecimento está sendo processado.
E lembre-se, nem sempre seus alunos se comunicam por palavras. Fique atento aos sinais não escritos, como olhares, movimentos, entre outros.

8. PERMITA QUE OS ALUNOS ENSINEM ENTRE SI
Você não é a única fonte de conhecimento disponível a seus alunos. Eles também aprendem entre si. Uma turma de alunos funciona como um triângulo de aprendizado, no qual o professor é apenas um vértice. Use essa força a seu favor. Dê a seus alunos pequenos textos, e peça que eles o interpretem entre si para responder uma questão. Naturalmente eles escutam mais uns aos outros para encontrar a solução mais adequada.

9. PAIXÃO E PROPÓSITO
O que faz a diferença entre um bom professor e um excelente professor não está nos cursos feitos, Não aparece nas teses defendidas nem nas pesquisas feitas. Independe dos anos de profissão.
É a paixão pelo lecionar, por estar ali, todos os dias. É algo que contagia os estudantes e que não pode ser fingido.
Se você possui essa vontade para passar-lhes algum conteúdo, só falta informar-lhes o que deve ser aprendido.
Faça com que todas as pessoas na sala de aula tenham um objetivo comum. Para que é necessário aprender aquilo? Exatamente o que a classe deve saber de novo até o final do ano?


Related Posts with Thumbnails

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Bom líder, bom ouvinte



Rick Warren

Conta-se uma velha história de um jovem que procurou o renomado filósofo grego Sócrates, para ser instruído em oratória e discurso em público. Ao ser apresentado ao grande pensador, desandou a falar sem parar. A situação persistiu por longo espaço de tempo durante o qual Sócrates não foi capaz de pronunciar uma única palavra. Ele finalmente silenciou o tagarela colocando a mão sobre a boca dele. “Meu jovem”, disse-lhe Sócrates, “vou ter que cobrar-lhe o dobro pelo treinamento”. O homem reclamou: “O dobro? Por que?” Sócrates respondeu: “Porque para fazer de você um grande líder, vou ter que ensinar-lhe duas técnicas: em primeiro lugar, aprender a arte de refrear a língua; depois poderá aprender aarte de usá-la corretamente!”


Bons líderes sempre são bons ouvintes. É assim que aprendem e avaliam o que precisa ser feito. Infelizmente, uma das razões para não termos sempre ouvidos alertas é termos a boca aberta. Alguém avaliou que, já que Deus nos deu dois ouvidos e apenas uma boca, fomos projetados para ouvir o dobro do que falamos!

A Bíblia afirma: “Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se” (Tiago 1.19). Se seguirmos as duas primeiras partes deste versículo, a terceira virá naturalmente. Quando estamos prontos para ouvir (dispostos a escutar e entender o que está sendo dito) e somos tardios para falar (cautelosos para não falar prematuramente), também somos tardios para irar-nos (manter as emoções sob controle e reagindo de modo apropriado). Estudos revelaram a existência de quatro estilos básicos de ouvinte:

1. Ouvinte julgador. É o que já tomou decisão e não quer ser confundido pelos fatos. Ele é crítico, negativo e preconceituoso. Estudos mostraram que 17% das pessoas se encaixam nessa categoria.
2. Ouvinte interrogador. É o que imagina que ser bom ouvinte é disparar uma série de perguntas à pessoa que está falando. Perguntas são importantes numa conversa. Mas interromper com perguntas aborrece. De acordo com pesquisas, 26% das pessoas usam essa abordagem.
3. Ouvinte conselheiro. Mais pessoas - 35% - se encaixam aqui. Ouvem apenas o suficiente para fazer uma avaliação e, então, passam a fazer exatamente o que pretendiam: oferecer conselhos não solicitados. Elas na verdade não ouvem. Não se concentram em tudo o que está sendo dito; ouvem o suficiente para poder responder.
4. Ouvinte empático. Este estilo é usado apenas por 22% das pessoas, mas é de longe o mais eficiente. Ouve-se para capturar o sentimento de quem está falando e não apenas as suas palavras. Presta-se atenção ao tom de voz, expressões faciais e linguagem corporal – sinais não verbais. Nesta semana, tente ouvir com os olhos e não apenas com os ouvidos. Você pode aprender algo novo!
Related Posts with Thumbnails

Se voce tem ...










“Se voce tem uma maçã e eu tenho outra; e nós trocamos as maçãs, então cada um terá sua maçã. Mas se você tem uma idéia e eu tenho outra, e nós as trocamos; então cada um terá duas idéias.” (George Bernard Shaw, dramaturgo)
Related Posts with Thumbnails

Difícil é Ganhar



Difícil é ganhar um amigo em uma hora; fácil é ofendê-lo em um minuto. (Provérbio chinês)
Related Posts with Thumbnails

A gente...





A gente todos os dias arruma os cabelos: por que não o coração? (Provérbio Chinês)
Related Posts with Thumbnails

Lidando Com a Preocupação







Rick Warren
O que você faz quando enfrenta situações que parecem estar além de seu controle? Talvez os negócios não estejam indo bem. Quem sabe você esteja enfrentando dificuldades financeirasou uma situação pessoal que parece desafiar sua determinação. O que você faz? Preocupa-se?


A Bíblia oferece uma perspectiva muito interessante a respeito e sugere que, ao invés de preocupar-nos, deveríamos simplesmente ser gratos: “Não andem ansiosos (não se preocupem) por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus” (Filipenses 4.6). Vamos examinar esse conselho:

1. Não se preocupe com nada. A preocupação não muda nenhuma situação. É deixar-se “cozer em fogo lento”. Não existe ninguém que seja preocupado “de nascença”. Preocupar-se é uma atitude que se aprende. Você provavelmente aprendeu isso com seus pais, seus colegasou através de sua própria experiência. A boa notícia é: já que preocupação é algo que se aprende, pode também ser desaprendido. Jesus disse: “Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações.Basta a cada dia o seu próprio mal” (Mateus 6.34).

2. Ore por tudo. Use o tempo que você gastaria se preocupando em oração. Se você orasse tanto quanto se preocupa teria muito menos com o que se preocupar. Algumas pessoas acreditam que Deus somente está interessado em saber quantas pessoas frequentam a igreja ou quanto dinheiro doamos para obras religiosas. Ele, porém, está interessado em todas as coisas, até mesmo com o pagamento da parcela do carro e as dores nas articulações. Ele tem cuidado com cada detalhe da nossa vida. Isto significa que podemos apresentar-Lhe qualquer problema que estivermos enfrentando.

3. Agradeça a Deus por todas as coisas. Sempre que orar, faça-o com gratidão. A emoção mais saudável do ser humano, segundo especialistas em psicologia, não é o amor, mas sim a gratidão. Ser grato, na verdade, aumenta a nossa imunidade: nos torna mais resistente ao estresse e menos suscetível à doença. Pessoas gratas são pessoas felizes. Por outro lado, pessoas ingratas são miseráveis porque nada as deixam felizes. Nunca estão satisfeitas; nada é bom o bastante. Portanto, se você cultiva uma atitude de gratidão e aprende a ser grato por tudo, isso reduz o estresse em sua vida.

4. Pense nas coisas certas. Se você quer reduzir o nível de estresse em sua vida, você precisa mudar sua maneira de pensar. Seu modo de pensar determina como você se sente, o que, por sua vez, determina suas ações. Assim, se você quer mudar sua vida é necessário mudar o objeto de seus pensamentos. Isso requer uma escolha deliberada e consciente. Você muda os canais de sua mente como muda os canais de sua TV. Você pode escolher pensar nas coisas certas, concentrar o foco sobre o que é positivo e na Palavra de Deus. Por que você deveria fazer isso? Porque na sua forma de pensar está a causa principal de seu estresse. Pense de modo apropriado e positivo e você irá minimizar o estresse em sua vida.

Quando deixamos de preocupar-nos, oramos por todas as coisas, somos agradecidos e concentramos o foco nas coisas certas, o apóstolo Paulo nos assegura que o resultado é: “A paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus” (Filipenses 4.7).

Related Posts with Thumbnails

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

MAIS ATIVIDADES DIDÁTICAS



51. Jogos de bilhetes

Participantes: 7 a 20 pessoas

Tempo Estimado: 20 minutos

Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.

Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?

Sugestões de bilhetes:

Em quem voto para presidente?

Sugira um nome para meu bebê?

Sugira um filme para eu ver?

Briguei com a sogra, o que fazer?

Cante uma música para mim?

Gosto quando me aplaudem.

Sou muito carente. Me dê um apoio.

Tenho piolhos. Me ajude!

Estou com fome. Me console!

Dance comigo.

Estou com falta de ar. Me leve à janela.

Me descreva um jacaré.

Me ensine a pular.

Tem uma barata em minhas costas!

Dobre a minha manga.

Quanto eu peso?

Estou dormindo, me acorde!

Me cumprimente.

Meu sapato está apertado. Me ajude.

Quantos anos você me dá?

Me elogie.

O que faz o síndico de um prédio?

Sou sósia de quem?

Como conquistar um homem?

Veja se estou com febre.

Chore no meu ombro.

Estou de aniversário, quero meu presente.

Sorria para mim.

Me faça uma careta?

Related Posts with Thumbnails

ATIVIDADES DIDÁTICAS















49. Jogo comunitário

Material: uma flor.

Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...

E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.

O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

50. Jogo da verdade

Participantes: 25 pessoas

Material: Relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas.

Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quem pergunta como quem responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada no centro do círculo (que seja visível de todos), o voluntário promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assim achar necessário. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a experiência.

Related Posts with Thumbnails

ATIVIDADES DIDÁTICAS










48. Guia de cego

Participantes: Indefinido sendo Nº pares de pessoas.

Tempo Estimado: 25 minutos.

Material: Alguns vendas ou lençóis, e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto.

Descrição: O coordenador venda os olhos de todas, caso não tenha vendas o coordenador devera pedir a todos que fechem os olhos. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como:

Como vocês se sentiram sem poder enxergar?

Tiveram medo? Por quê? De quê?

Que acham da sorte dos cegos?

Em seguida, a metade dos participantes deveram abrir os olhos para servir como guia, que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser feito tudo novamente onde os guias iram vendar os olhos e os cegos serão os guias. Após este tempo deve-se realizados os seguintes questionamentos:

Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?

Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?

É preferível sozinho ou com um guia? Por quê?

Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar:

O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?

Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira?

Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)

Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Deus, Jesus, Maria, família, educadores, amigos, etc.)

Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?

Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê?

O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32;Jo 9,1-39). Qual a semelhança que se pode encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização?

Related Posts with Thumbnails


p40.gif


LIVRO: O DESAFIO DE AMAR, Do filme A Prova de Fogo

E-BOOKS EVANGELICOS

E-BOOKS EVANGELICOS
Diversos livros de seu interesse...